rio preto da eva
Clima tenso, Vereadores sob pressão e população pedindo a renúncia do Prefeito e Vice de Rio Preto
Sobe para 16 o número de municípios em situação de emergência
O decreto que permite contratações sem licitação tem validade de 90 dias, podendo ser prorrogado por igual período, até o limite máximo de 180 dias
Manaus – Sobe para 16 o número de municípios do interior onde os prefeitos decretaram situação de emergência para contratar serviços sem licitação. Iranduba, Caapiranga e Manacapuru foram os últimos a entrar em emergência.
Os decretos foram publicados na edição desta quarta e quinta-feira no Diário Oficial dos Municípios. O decreto que permite contratações sem licitação tem validade de 90 dias, podendo ser prorrogado por igual período, até o limite máximo de 180 dias.
Completam a lista os municípios de Itacoatira, Tefé, Rio Preto da Eva, Maués, Novo Airão, Coari, Parintins, Benjamin Constant, Beruri, Nova Olinda do Norte, Envira, Uarini e Ipixuna.
Em Iranduba, o primeiro decreto do prefeito Xinaik Medeiros (PTB) alega que a lixeira pública da cidade ameaça a contaminação para a população.
Em Caapiranga, Zilmar Sales (PDS), decretou emergência por conta de uma enxurrada ocorrida no último dia 4 e que provocou acúmulo de lixo nas vias, igarapés e córregos, além do entupimento da rede de esgoto. Ele alegou ainda a falta de equipamentos e a paralisação da coleta e limpeza pública.
Os primeiros três decretos de Washington Régis (PMDB) foram para declarar situação de emergência para os serviços de saúde, coleta de lixo e educação.
Lixeira a céu aberto, o não pagamento de professores, depredação das escolas, a falta de medicamentos e a paralisação do transportes em ambulâncias foram os motivos que levaram o prefeito a assinar os decretos.
Fonte: portal@d24am.com
Resultado das eleições municipais é contestado no interior do AM
Municípios começam a registrar protestos, retaliações, denúncia de compra de votos e ameaça de invasão de cartório
Manifestações contrárias ao resultado das eleições municipais de domingo começam a explodir em municípios do interior do Amazonas. Manicoré, Rio Preto da Eva e Coari registraram ameaça de protestos, cartas de repúdio e tentativa de invasão de cartórios eleitorais.
Com menos de 24 horas da divulgação do resultado do pleito pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), alguns moradores se mobilizavam para levantar irregularidades na reeleição, em Manicoré, de Lúcio Flávio (PSD) que obteve 51,44% dos votos. Liderados pelo partido político do candidato opositor, Jeferson Campos (PTN), uma lista de supostas irregularidades como compra de votos e uso da máquina administrativa foram apresentados ao juiz eleitoral da Comarca, Jeferson Galvão de Melo.
“Nós temos provas de compra de voto, de troca de voto por motor para os barcos, dinheiro. Temos tudo filmado e já entregamos ao juiz que nada fez. Iremos nos reunir hoje para decidir se vamos permanecer com a ideia de invadir o cartório e atear fogo lá”, explicou a secretária do PTN, Kelly Mar.
Fonte: A Critica
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